quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
“Rota do Património Ferroviário” / Colóquio “Barreiro Cidade da Indústria: o Centro Histórico Ferroviário - Inovação e Desenvolvimento”
“Rota
do Património Ferroviário” / Colóquio “Barreiro Cidade da Indústria: o Centro
Histórico Ferroviário - Inovação e Desenvolvimento”
Integrado nas Jornadas Europeias do Património 2016, as
associações integrantes do Espaço L e a Associação Portuguesa dos Amigos do
Caminho de Ferro realizam, no dia 25 de Setembro, o passeio “ Rota do
Património Ferroviário do Barreiro”, com visita às Oficinas Gerais, EMEF, à
Rotunda das Máquinas, Caís Coberto, Estação Sul e Sueste, à Antiga Estação do
Lavradio, actual Espaço L. Durante o período da tarde será realizado um
Colóquio subordinado ao tema “Barreiro Cidade da Indústria: o Centro Histórico
Ferroviário – Inovação e Desenvolvimento”.
Espaço l Memória Ferroviaria
Barreiro espaço L
É uma pequeno núcleo museológico com peças que retratam a memória Ferroviária do Barreiro.
Neste espaço é possível ver vários aspectos da historia Ferroviária do Barreiro, como uma exposição e varias materiais sobre a construção, inauguração, oficinas, estação sul e sueste e a via fluvial, e a reconstituição do antigo gabinete do chefe da estação do Lavradio, entre outros aspectos.
sábado, 2 de abril de 2016
Exposição Memorias do Barreiro Ferroviário
A Exposição sobre "Memorias
do Barreiro Ferroviário:
imagens com som" estará
patente no Cais coberto do Espaço L, a partir do dia 14 de Abril, com
inauguração prevista às 18 horas
do mesmo dia.
Esta exposição é composta por 10
fotografias em grande formato, acompanhadas
de som envolvente e referente à respectiva imagem, o
vapor, o diesel, os sons
dos comboios na estação do
Barreiro, etc. , o que nos leva a
outra dimensão e nos faz
recordar os tempos áureos do
Barreiro.
A 26 de Agosto do ano de
1854, saiu um
decreto aprovando um contrato
adicional, no qual se determinava que ficasse no Barreiro a estação términus do caminho de ferro a sul do Tejo.
A Companhia dos Caminhos de Ferro ao Sul do
Tejo, a que chamavam
«brasileira», constituída por vários capitalistas tomou conta dos
trabalhos, iniciados a 11 de Setembro de 1855.
A 2 de Fevereiro de 1859, encontrava-se
já pronta a linha até Vendas Novas,
tendo sido inaugurada pelo Rei D. Pedro V que
a percorreu acompanhado
da rainha D. Estefãnia,
do seu pai D. Fernando, e de numeroso
séquito, num comboio aprontado para o efeito.
O Barreiro
assistiu ao culminar da era do vapor, com presença das mais potentes máquinas
de ferro que circularam no Sul e Sueste. No princípio dos anos 60 chegariam as
máquinas diesel.
Em 2004 com a travessia do comboio
pela Ponte 25 de Abril e a construção de
um novo terminal ferro/fluvial, Iniciou-se um
processo de desindustrialização ferroviária, o que no contexto cultural actual significa
o abandono desta nossa herança
social ferroviária e dos valores inerentes ao Património dos Caminhos-de-Ferro.
Hoje apenas restam os
comboios da linha Sado e umas oficinas com pouco trabalhadores e perspectivas de
futuro, também, pouco animadoras.
segunda-feira, 21 de março de 2016
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